Meditação - o que é?
A noção básica geralmente associada com o porquê das pessoas meditarem é que durante o nosso dia estamos constantemente sujeitos a estímulos sensoriais e as nossas mentes estão sempre muito activas no processo de pensar. Estamos em frente ao PC, lemos o jornal, livros de estudo, escrevemos relatórios, participamos em conversas, resolvemos problemas, etc, etc.
Tipicamente, à medida que o dia decorre e fazemos essas actividades mundanas estamos envolvidos em constantes comentários mentais, uma espécie de narrativa interior que pode ser denominda de "O drama do meu EU". Normalmente, as pessoas não estão plenamente conscientes de toda esta actividade mental.
A meditação permite que toda esta actividade serene e muitas vezes o resultado é a mente tornar-se mais pacífica, calma e focada. Em essência, a meditação permite que a consciência nos 'rejuvenesça'.
A meditação é um processo de reciclar a mente. O estado em que estamos totalmente cientes de tudo o que está a acontecer no nosso próprio universo perceptual, exactamente da forma como acontece, exactamente quando está a acontecer; consciência total, ininterrupta no tempo presente. Esta é uma meta incrivelmente elevada, e não é para ser alcançada de uma só vez. É preciso prática, por isso começamos devagar. Começamos por nos tornarmos totalmente conscientes de uma pequena unidade de tempo, apenas de uma única inalação. E, quando conseguirmos, estamos no caminho para toda uma nova experiência de vida.
Tipicamente, à medida que o dia decorre e fazemos essas actividades mundanas estamos envolvidos em constantes comentários mentais, uma espécie de narrativa interior que pode ser denominda de "O drama do meu EU". Normalmente, as pessoas não estão plenamente conscientes de toda esta actividade mental.
A meditação permite que toda esta actividade serene e muitas vezes o resultado é a mente tornar-se mais pacífica, calma e focada. Em essência, a meditação permite que a consciência nos 'rejuvenesça'.
A meditação é um processo de reciclar a mente. O estado em que estamos totalmente cientes de tudo o que está a acontecer no nosso próprio universo perceptual, exactamente da forma como acontece, exactamente quando está a acontecer; consciência total, ininterrupta no tempo presente. Esta é uma meta incrivelmente elevada, e não é para ser alcançada de uma só vez. É preciso prática, por isso começamos devagar. Começamos por nos tornarmos totalmente conscientes de uma pequena unidade de tempo, apenas de uma única inalação. E, quando conseguirmos, estamos no caminho para toda uma nova experiência de vida.
Porquê meditar?
O objectivo de meditar, a existir, será ver as coisas como elas são, para ter a noção do mundo como ele é. A meditação é uma forma de nos conectarmos à nossa própria consciência mais elevada. Este é o 'Self' real que pode observar os pensamentos, as emoções e o corpo físico. A meditação ensina-nos que as nossas acções e reacções são apenas isso, nada mais. Preconceitos e pressupostos não precisam de ser o centro, nem são os parâmetros finais de uma situação. Podemos tornar-nos mais flexíveis, suspendendo as suposições. A meditação regular trará momentos de consciência plena, sem as limitações dos preconceitos.
A meditação é o método que permite uma experiência única: a corrente de pensamento acalma, a consciência torna-se clara, vazia, a atenção plena é a cada momento, no presente. Trata-se de uma visão optimista sobre o potencial humano, uma vez que todas as pessoas têm a capacidade latente de atingirem este estado.
Veja mais em:
Matthieu Ricard
Henepola Gunaratana
A meditação é o método que permite uma experiência única: a corrente de pensamento acalma, a consciência torna-se clara, vazia, a atenção plena é a cada momento, no presente. Trata-se de uma visão optimista sobre o potencial humano, uma vez que todas as pessoas têm a capacidade latente de atingirem este estado.
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Matthieu Ricard
Henepola Gunaratana
Meditar é igual a não fazer nada?
A meditação é um momento para nos sentarmos em silêncio, aparentemente sem fazer nada. Nas culturas ocidentais, sentar em silêncio e não fazer nada pode ser visto como um desperdício de tempo. Como pode qualquer coisa significativa ser realizado por não fazer nada? Ou está realmente a não fazer-se nada? As respostas a essas perguntas exigem uma mudança de perspectiva. Quando estamos dispostos a experimentar essa mudança um novo mundo de possibilidades abre-se.
Quando meditamos acabamos por diminuir todos os pensamentos habituais e actividades que preenchem as nossas vidas. À medida que aprendemos a acalmar os nossos pensamentos, começamos a perceber claramente uma nova perspectiva. Entramos em contacto com uma parte mais profunda de nós mesmos. Todos somos dotados de uma mente que é clara, pura e profunda. Isto é o que os mestres Budistas chamam a verdadeira natureza. Ela já está lá, dentro de cada um, mas geralmente não percebemos porque estamos sempre tão ocupados, sendo impelidos e levados pelos nossos pensamentos e desejos.
Quando meditamos acabamos por diminuir todos os pensamentos habituais e actividades que preenchem as nossas vidas. À medida que aprendemos a acalmar os nossos pensamentos, começamos a perceber claramente uma nova perspectiva. Entramos em contacto com uma parte mais profunda de nós mesmos. Todos somos dotados de uma mente que é clara, pura e profunda. Isto é o que os mestres Budistas chamam a verdadeira natureza. Ela já está lá, dentro de cada um, mas geralmente não percebemos porque estamos sempre tão ocupados, sendo impelidos e levados pelos nossos pensamentos e desejos.
Em que medida a meditação é diferente de relaxamento, do pensamento, da concentração ou da auto-hipnose?
Relaxamento - O relaxamento é um subproduto comum da meditação. O relaxamento pode assumir muitas formas e é algo mais passivo. A meditação é um processo activo, onde o praticante permanece plenamente consciente do que se passa ao seu redor. Ele também tenta transcender o processo de pensamento enquanto muitas formas de relaxamento ainda envolvem esse processo. A meditação permite que o corpo relaxar e pode compensar os efeitos do stresse mental e físico num grau potencialmente muito maior do que o relaxamento passivo.
Pensamentos - Os pensamentos, geralmente, consomem energia no processo da sua formação. Uma actividade de pensamentos constantes, especialmente de natureza aleatória, pode cansar a mente. A meditação tenta transcender esse nível bruto da actividade de pensamento. Através da prática regular uma pessoa torna-se consciente de que ela não é os seus pensamentos, mas que há uma consciência que existe independente do pensamento. Descartes ("Penso, logo existo"), obviamente, não era um praticante regular!
Concentração - meditação começa com a concentração, mas depois de um período inicial de concentração, a actividade de pensar diminui e manter o foco de consciência torna-se mais espontâneo. Neste ponto a pessoa pode ou não continuar a utilizar o objecto de concentração.
Auto-hipnose - A auto-hipnose, como a meditação, envolve pelo menos um período inicial de concentração num objeto. No entanto, em hipnose não se tenta manter a consciência no aqui e no agora, ou estar consciente do processo. Em vez disso, a pessoa entra essencialmente numa espécie de transe semi-consciente.
Existem algumas directrizes recomendadas para a prática da meditação?
► Ser praticada, de preferência, todos os dias, se possível nos mesmos horários;
► Ser praticada preferencialmente antes de uma refeição em vez de depois;
► Escolher um lugar para a meditação, que deve ser um lugar tranquilo e que normalmente não é usado para nada excepto a meditação;
► Sentar com a coluna recta e vertical (pode usar uma cadeira);
► É possível meditar estando na posição supina (deitada), embora nesta postura mais facilmente surge o turpor;
► É possível meditar em andamento e a realizar qualquer tarefa do quotidiano, tendo consciência de todos os seus movimentos, realizando-os a um ritmo mais lento.
► Ser praticada, de preferência, todos os dias, se possível nos mesmos horários;
► Ser praticada preferencialmente antes de uma refeição em vez de depois;
► Escolher um lugar para a meditação, que deve ser um lugar tranquilo e que normalmente não é usado para nada excepto a meditação;
► Sentar com a coluna recta e vertical (pode usar uma cadeira);
► É possível meditar estando na posição supina (deitada), embora nesta postura mais facilmente surge o turpor;
► É possível meditar em andamento e a realizar qualquer tarefa do quotidiano, tendo consciência de todos os seus movimentos, realizando-os a um ritmo mais lento.
Qual o melhor momento do dia para meditar?
Embora a meditação seja benéfica a qualquer momento, a maioria das pessoas que meditam concordam que de manhã cedo é o melhor momento para meditar. Isto deve-se ao facto de no início da manhã a confusão e a agitação do mundo ainda não começou e por isso é mais fácil estabelecer uma atmosfera meditativa. Ter uma meditação de manhã cedo também nos permite levar um pouco da energia e da paz para as nossas actividades diárias.
Muitas pessoas também meditam no final da tarde ou antes de adormecer. Outros meditam ao meio-dia. Uma curta meditação nessas horas permite eliminar um pouco do stresse acumulado durante o dia de trabalho e tornar-se rejuvenescido para mais actividade. Ter um momento do dia reservado para a meditação ajuda a manter a regularidade da prática.
Muitas pessoas também meditam no final da tarde ou antes de adormecer. Outros meditam ao meio-dia. Uma curta meditação nessas horas permite eliminar um pouco do stresse acumulado durante o dia de trabalho e tornar-se rejuvenescido para mais actividade. Ter um momento do dia reservado para a meditação ajuda a manter a regularidade da prática.
Devo meditar com os olhos abertos ou de olhos fechados?
Diferentes tradições dão respostas diferentes. Fechar os olhos pode contribuir para a sonolência e se essa é a sua tendência, então tente abri-los um pouco. No entanto, meditar com os olhos abertos pode ser enorme fonte de distracção. Se essa for a sua tendência tente fechar os olhos ou concentrar o olhar numa parede em branco (estilo Zen). Também pode descer ligeiramente o olhar, num ângulo de 45º, olhando para um ponto no chão à sua frente.
Experimente e veja o que funciona para si e depois fique com a sua escolha.
Experimente e veja o que funciona para si e depois fique com a sua escolha.
Quais os benefícios da prática da meditação?
A prática meditativa e em especial a prática de Minduflness tem sido cientificamente demonstrado ser um elemento eficaz para uma ampla variedade de condições médicas e psicológicas.
Abaixo está uma lista parcial de condições médicas e psicológicas, com citações de alguns dos benefícios.
► Ansiedade (Hoge, Bui, Marques, Metcalf, Morris, Robinaugh, et. al., 2013)
► Asma (Pbert, Madison, Druker, Olendzki, Magner, Reed, et. al., 2012)
► Cancer (Carlson, Doll, Stephen, Faris, Tamagawa, Drysdale, & Speca, 2013)
► Dor Crónica (Reiner, Tibi, & Lipsitz, 2013)
► Diabetes (Hartmann, Kopf, Kircher, Faude-Lang, Djuric, Augstein, et. al., 2012)
► Fibromialgia (Schmidt, Grossman, Schwarzer, Jena, Naumann, & Walach, 2011)
► Desordens Gastrointestinais (Zernicke, Campbell, Blustein, Fung, Johnson, Bacon, & Carlson, 2013)
► Doença Coronária (Sullivan, Wood, Terry, Brantley, Charles, McGee, Johnson, et. al., 2009)
► HIV (Duncan, Moskowitz, Neilands, Dilworth, Hecht, & Johnson, 2012)
► "Ondas de Calor" (Hot Flashes) (Carmody, Crawford, Salmoirago-Blotcher, Leung, Churchill, & Olendzki, 2011)
► Hipertensão (Hughes, Fresco, Myerscough, van Dulmen, Carlson, & Josephson, 2013)
► Depressão Major (Chiesa & Serretti, 2011)
► Desordens de Humor (Hofmann, Sawyer, Witt, & Oh, 2010)
► Perturbações do Sono (Andersen, Wurtzen, Steding-Jessen, Christensen, Andersen, Flyger, et. al., 2013)
► Perturbações de Stress (Kearney, McDermott, Malte, Martinez, & Simpson, 2012)
Abaixo está uma lista parcial de condições médicas e psicológicas, com citações de alguns dos benefícios.
► Ansiedade (Hoge, Bui, Marques, Metcalf, Morris, Robinaugh, et. al., 2013)
► Asma (Pbert, Madison, Druker, Olendzki, Magner, Reed, et. al., 2012)
► Cancer (Carlson, Doll, Stephen, Faris, Tamagawa, Drysdale, & Speca, 2013)
► Dor Crónica (Reiner, Tibi, & Lipsitz, 2013)
► Diabetes (Hartmann, Kopf, Kircher, Faude-Lang, Djuric, Augstein, et. al., 2012)
► Fibromialgia (Schmidt, Grossman, Schwarzer, Jena, Naumann, & Walach, 2011)
► Desordens Gastrointestinais (Zernicke, Campbell, Blustein, Fung, Johnson, Bacon, & Carlson, 2013)
► Doença Coronária (Sullivan, Wood, Terry, Brantley, Charles, McGee, Johnson, et. al., 2009)
► HIV (Duncan, Moskowitz, Neilands, Dilworth, Hecht, & Johnson, 2012)
► "Ondas de Calor" (Hot Flashes) (Carmody, Crawford, Salmoirago-Blotcher, Leung, Churchill, & Olendzki, 2011)
► Hipertensão (Hughes, Fresco, Myerscough, van Dulmen, Carlson, & Josephson, 2013)
► Depressão Major (Chiesa & Serretti, 2011)
► Desordens de Humor (Hofmann, Sawyer, Witt, & Oh, 2010)
► Perturbações do Sono (Andersen, Wurtzen, Steding-Jessen, Christensen, Andersen, Flyger, et. al., 2013)
► Perturbações de Stress (Kearney, McDermott, Malte, Martinez, & Simpson, 2012)
Qual o impacto que a prática da meditação pode ter no meu cérebro e no processamento cognitivo?
A meditação, em espcial a meditação mindfulness é uma área de investigação muito activa, com inúmeros estudos que focam as mudanças estruturais e funcionais no cérebro.
Por favor, explore o curto vídeo sobre os benefícios da meditação no cérebro.
Ver vídeo
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Quantas vezes ou por quanto tempo devo meditar?
A meditação não deve ser sentida como uma obrigação. Uma vez por semana é um bom começo. Se pode meditar com mais frequência então será melhor. A ciência demonstrou que 20m diárias trazem imensos benefícios.
Algo que tem tido bons resultados em iniciantes é praticar sessões curtas, mas frequentes. Desta forma, pode meditar formalmente por 10m de manhã e à noite. Gradualmente vai aumentando a duração da suas sessões.
Não espere que todas as sessões sejam iguais ou que a próxima será melhor do que a anterior. Lembre-se que não se trate de competir.
Algo que tem tido bons resultados em iniciantes é praticar sessões curtas, mas frequentes. Desta forma, pode meditar formalmente por 10m de manhã e à noite. Gradualmente vai aumentando a duração da suas sessões.
Não espere que todas as sessões sejam iguais ou que a próxima será melhor do que a anterior. Lembre-se que não se trate de competir.
O que pode acontecer de "estranho" quando estou a meditar?
Por vezes quando estamos a meditar podemos começar a sentir sensações desconhecidas/ver ou ouvir coisas estranhas, como cores deslumbrantes, luzes, imagens, vozes, música, ou experimentar o vazio, a felicidade, êxtase, depressão, tristeza, confusão, imersão, fantasia, devaneio, peso, leveza, etc.
Na maioria das tradições estes distúrbios sensoriais são considerados como a tentativa do cérebro para distraí-lo(a) da sua meditação. São simplesmente fenómenos mentais. É recomendado que reconheça o que está a ocorrer e retorne à sua prática, como de costume, sem apego a essas experiências.
Na maioria das tradições estes distúrbios sensoriais são considerados como a tentativa do cérebro para distraí-lo(a) da sua meditação. São simplesmente fenómenos mentais. É recomendado que reconheça o que está a ocorrer e retorne à sua prática, como de costume, sem apego a essas experiências.
Não consigo sentar-me quieto.
Reexamine essa urgência e o sentimento de inquietação subjacente da ideia de que "Eu não consigo parar de me mover". Pode parecer que esta prática não o está a ajudar no momento, mas com o tempo, com o treino vai mudando a forma como a sua mente funciona, e eventualmente resolverá este problema.
Se o anterior é demais para começar, então fique com a técnica que escolheu e mas “brinque” com as circunstâncias que o(a) rodeiam e talvez vai encontrar uma maneira de torná-la mais fáceis. Se está sentado à noite, tente sentar no período da manhã. Ou vice-versa. Tente esgotar-se com o exercício de antemão, ou desacelerar com um pouco de yoga suave ou um ou dois minutos de exercícios de respiratórios.
Pode tentar, também, um estilo de meditação que não envolva ficar parado. Tente meditação em andamento ou mindfulness das actividades diárias.
Se o anterior é demais para começar, então fique com a técnica que escolheu e mas “brinque” com as circunstâncias que o(a) rodeiam e talvez vai encontrar uma maneira de torná-la mais fáceis. Se está sentado à noite, tente sentar no período da manhã. Ou vice-versa. Tente esgotar-se com o exercício de antemão, ou desacelerar com um pouco de yoga suave ou um ou dois minutos de exercícios de respiratórios.
Pode tentar, também, um estilo de meditação que não envolva ficar parado. Tente meditação em andamento ou mindfulness das actividades diárias.
A minha mente está acelerada e eu não consigo acalmá-la.
Isso é natural. É onde a maioria das pessoas começa, e muitas mais acabam por voltar em algum momento. Basta continuar a fazer a sua prática. Depois de alguns dias pode começar a ver duas coisas a acontecerem. Primeiro, a mente começa a se acalmar por “conta própria”. Em segundo lugar, a sua relação com a conversa interior vai mudar e tornar-se acessória/secundária
Normalmente fico sonolento ou adormeço. O que fazer?
Isto pode estar relacionado com vários factores. Desde logo, a postura tem influência. Se começar a curvar a sua coluna tente mantê-la recta. Se não é confortável, então sente-se com as costas apoiadas e lentamente vá perdendo a necessidade desse encosto.
O tédio que a maioria das pessoas sente quando se inicia na prática meditativa tende a desaparecer com a experiência. A parte que não desaparece pode torna-se num objecto para a meditação ou dissolve-se, fundindo-se com tantos outros temas sem importância e que não afectam o núcleo da sua meditação.
Uma última possibilidade é que pode precisar de mais horas de sono. Se estiver realmente com privação do sono fazer uma sesta pode fazer melhor do que a meditação. Um ponto comum entre os muitos professores parece ser que não vai conseguir meditar até que comece a cuidar de si mesmo: comer saudável fazer algum exercício, ter um bom sono. Se tem tudo sob controlo e ainda assim adormece enquanto tenta meditar, faça como com tantas outras coisas na vida: sorria e não desista.
O tédio que a maioria das pessoas sente quando se inicia na prática meditativa tende a desaparecer com a experiência. A parte que não desaparece pode torna-se num objecto para a meditação ou dissolve-se, fundindo-se com tantos outros temas sem importância e que não afectam o núcleo da sua meditação.
Uma última possibilidade é que pode precisar de mais horas de sono. Se estiver realmente com privação do sono fazer uma sesta pode fazer melhor do que a meditação. Um ponto comum entre os muitos professores parece ser que não vai conseguir meditar até que comece a cuidar de si mesmo: comer saudável fazer algum exercício, ter um bom sono. Se tem tudo sob controlo e ainda assim adormece enquanto tenta meditar, faça como com tantas outras coisas na vida: sorria e não desista.
Quando me distraio tento trazer minha mente de volta suavemente, mas parece forçado ou me envolve numa espiral de pensamento.
A tranquilidade virá com o tempo. Irá fazer progressos mais rápidos se não se preocupar tanto com este tema. Brevemente pode encontrar-se no meio de uma prática e perceber que ela está se encaminha exatamente para onde sempre desejou. Esse dia, provavelmente, não vai ser amanhã ou no dia seguinte. Basta deixar acontecer quando tiver que acontecer.
Quando medito sinto dor ou desconforto físico no meu corpo. O que devo fazer?
É uma sensação que vai ter que lidar e que pode estar relacionado com o tipo de meditação que escolheu ou o seu corpo pode realmente estar a dizer-lhe que algo está errado. Há que discernir da dor que advém de um corpo pouco habituado à postura e que com a prática, lentamente, se vai acostumando da dor que avisadora de perigo de lesão.
Uma boa regra de ouro é ver se a dor desaparece após um minuto após se ter levantando e a andar. Se não desaparecer seja cauteloso(a). Pode sempre tentar uma postura diferente, como sentado(a) numa cadeira ou de joelhos sobre um banco de meditação ou zafu.
Durante a meditação as sensações no corpo são mais perceptíveis. O corpo e a mente estão mais calmos e é capaz de perceber mais detalhes na sua experiência corporal. É interessante, simplesmente, observar essas sensações no seu corpo: usá-las como objectos de meditação. Às vezes, essas sensações simplesmente dissolve-se sem ter de se mover ou mudar a sua postura. Lembre-se que um corpo calmo contribui para uma mente tranquila.
A prática da meditação em andamento (prestando atenção às sensações, aos pés enquanto anda de um ponto a outro e de volta) também é muito bom e pode ser misturada com a meditação sentada durante um período de uma hora (35 minutos sentado e 25 minutos a pé, por exemplo).
Uma boa regra de ouro é ver se a dor desaparece após um minuto após se ter levantando e a andar. Se não desaparecer seja cauteloso(a). Pode sempre tentar uma postura diferente, como sentado(a) numa cadeira ou de joelhos sobre um banco de meditação ou zafu.
Durante a meditação as sensações no corpo são mais perceptíveis. O corpo e a mente estão mais calmos e é capaz de perceber mais detalhes na sua experiência corporal. É interessante, simplesmente, observar essas sensações no seu corpo: usá-las como objectos de meditação. Às vezes, essas sensações simplesmente dissolve-se sem ter de se mover ou mudar a sua postura. Lembre-se que um corpo calmo contribui para uma mente tranquila.
A prática da meditação em andamento (prestando atenção às sensações, aos pés enquanto anda de um ponto a outro e de volta) também é muito bom e pode ser misturada com a meditação sentada durante um período de uma hora (35 minutos sentado e 25 minutos a pé, por exemplo).
Estive a meditar por algum tempo e pensei que estava a fazer progressos, mas agora sinto-me pior - mais desconectado, niilista, perguntando-me porquê continuar se tudo é impermanente.
Em primeiro lugar, se se sentir incapaz de lidar com a vida diária, e de tomar acções para lidar com essa situação. Então pode ser benéfico conversar com um profissional da saúde mental e cuidar de si mesmo em todos os sentidos (falar com os amigos, fazer algum exercício, comer saudável, dormir o que precisa).
Pode não ser má ideia parar de meditar se achar que precisa muito. Acima de tudo, não se culpe por se sentir assim. Não é inédito e não é por causa de algo que fez de errado.
Depois de tomar todas as medidas um bom passo seguinte seria a falar com um professor de meditação. Isso deveria ser uma boa ideia em qualquer fase da prática meditativa, mas especialmente reveste-se de maior importância nesta fase.
Às vezes fica pior antes de melhorar. Ao tomar consciência da sua vida pode convidar a desistir (ou sente que está a perder) alguns aspectos queridos através dos quais se relaciona com o mundo. Pode sentir-se como se estivesse parado no “meio da ponte, se vai voltar atrás estaria mentindo a si mesmo, mas seguir em frente é assustador e quase certo irá fazer sentir-se ainda pior no futuro próximo.
Se tem sentido, especificamente, desconexão sem outros problemas, tente fazer participar num grupo de meditação da sua zona. Procure também realizar meditação metta. É fácil e poderosa e, provavelmente, não irá interferir com qualquer outra meditação que esteja praticando.
Pode não ser má ideia parar de meditar se achar que precisa muito. Acima de tudo, não se culpe por se sentir assim. Não é inédito e não é por causa de algo que fez de errado.
Depois de tomar todas as medidas um bom passo seguinte seria a falar com um professor de meditação. Isso deveria ser uma boa ideia em qualquer fase da prática meditativa, mas especialmente reveste-se de maior importância nesta fase.
Às vezes fica pior antes de melhorar. Ao tomar consciência da sua vida pode convidar a desistir (ou sente que está a perder) alguns aspectos queridos através dos quais se relaciona com o mundo. Pode sentir-se como se estivesse parado no “meio da ponte, se vai voltar atrás estaria mentindo a si mesmo, mas seguir em frente é assustador e quase certo irá fazer sentir-se ainda pior no futuro próximo.
Se tem sentido, especificamente, desconexão sem outros problemas, tente fazer participar num grupo de meditação da sua zona. Procure também realizar meditação metta. É fácil e poderosa e, provavelmente, não irá interferir com qualquer outra meditação que esteja praticando.
A meditação "funciona" de imediato?
Sim, absolutamente ... e também não. Quase todas as práticas de meditação, certamente, proporcionam um relaxamento imediato e alívio do stresse, fadiga e tensão emocional. Em qualquer meditação, no entanto, a sua experiência pode variar de intensa e maravilhosa (em termos de profundidade de carinho, clareza, libertação e cura) a simplesmente calmante e restauradora. Assim, enquanto num dia a sua meditação pode ser incrivelmente viva e profunda, no dia seguinte pode sentir que está a lutar para realizar a prática. Então, esteja preparado(a) para isso.
Este espectro de experiência é difícil de explicar, excepto para dizer que a meditação é um processo "orgânico".
Um factor chave dessa variação é que, ao longo do tempo, a meditação cura e fortalece paulatinamente a níveis mais profundos e mais elevados, assim não haverá picos e planaltos. Neste sentido, a meditação trabalha subtilmente, mas de forma poderosa com a prática regular, a longo prazo.
Além disso, é necessário entender que a expectativa pode ser um obstáculo à meditação. Quando observamos o resultado de uma experiência tendemos a compará-lo a querer que ele fosse de uma determinada forma. Na meditação, pelo contrário, podemos aceitar e saudar tudo o que possa apresentar-se, com bondade e brandura, quer seja uma experiência que pode surgir dentro de si, ou na interacção com os outros ou com o meio envolvente.
Este espectro de experiência é difícil de explicar, excepto para dizer que a meditação é um processo "orgânico".
Um factor chave dessa variação é que, ao longo do tempo, a meditação cura e fortalece paulatinamente a níveis mais profundos e mais elevados, assim não haverá picos e planaltos. Neste sentido, a meditação trabalha subtilmente, mas de forma poderosa com a prática regular, a longo prazo.
Além disso, é necessário entender que a expectativa pode ser um obstáculo à meditação. Quando observamos o resultado de uma experiência tendemos a compará-lo a querer que ele fosse de uma determinada forma. Na meditação, pelo contrário, podemos aceitar e saudar tudo o que possa apresentar-se, com bondade e brandura, quer seja uma experiência que pode surgir dentro de si, ou na interacção com os outros ou com o meio envolvente.
Porquê escolher a respiração como o principal objecto de meditação?
Usamos a respiração como o nosso foco. Ela serve como o ponto de referência fundamental a partir do qual a mente divaga e é atraída de volta. A distracção não pode ser vista como distracção a menos que haja alguma referência. Esse é o quadro de referência contra a qual podemos ver as mudanças incessantes e as interrupções que acontecem constantemente como parte do pensamento normal.
Um objecto útil de meditação deve ser aquele que promove a consciência. Deve ser portátil, facilmente disponível e barato. Ele também deve ser algo que não vai envolvê-lo nesses estados de espírito que estamos a tentar livrar-nos, como a ganância, a raiva e a ilusão.
Respirar satisfaz todos estes critérios e muito mais. Respirar é algo comum a todos os seres humanos. Está sempre connosco, sempre disponível, nunca cessando desde o nascimento até à morte, e não custa nada. Respirar é um processo não-conceptual, algo que pode ser experimentado directamente, sem a necessidade do pensamento. Além disso, é um processo vivo, um aspecto da vida que está em constante mudança. A respiração move-se em ciclos de inalação, exalação, inspirar e expirar. Assim, é um modelo em miniatura da própria vida.
A sensação da respiração é subtil, mas é bastante distinta quando aprender a entrar em sintonia com ela. É preciso um pouco de um esforço para encontrá-la. No entanto, qualquer um pode fazê-lo. É preciso treino, mas não é muito difícil. Por todas estas razões, a respiração torna-se num objecto “ideal” de meditação. A respiração é normalmente um processo involuntário, com o seu ritmo próprio, sem uma vontade consciente. No entanto, um simples acto de vontade pode retardá-la ou acelerá-la, torná-la longa ou curta e agitada.
Um objecto útil de meditação deve ser aquele que promove a consciência. Deve ser portátil, facilmente disponível e barato. Ele também deve ser algo que não vai envolvê-lo nesses estados de espírito que estamos a tentar livrar-nos, como a ganância, a raiva e a ilusão.
Respirar satisfaz todos estes critérios e muito mais. Respirar é algo comum a todos os seres humanos. Está sempre connosco, sempre disponível, nunca cessando desde o nascimento até à morte, e não custa nada. Respirar é um processo não-conceptual, algo que pode ser experimentado directamente, sem a necessidade do pensamento. Além disso, é um processo vivo, um aspecto da vida que está em constante mudança. A respiração move-se em ciclos de inalação, exalação, inspirar e expirar. Assim, é um modelo em miniatura da própria vida.
A sensação da respiração é subtil, mas é bastante distinta quando aprender a entrar em sintonia com ela. É preciso um pouco de um esforço para encontrá-la. No entanto, qualquer um pode fazê-lo. É preciso treino, mas não é muito difícil. Por todas estas razões, a respiração torna-se num objecto “ideal” de meditação. A respiração é normalmente um processo involuntário, com o seu ritmo próprio, sem uma vontade consciente. No entanto, um simples acto de vontade pode retardá-la ou acelerá-la, torná-la longa ou curta e agitada.
"Como encontrar a respiração"? Devo controlá-la?
O primeiro passo para usar a respiração como um objecto de meditação é encontrá-la. O que está procurando é a sensação física, táctil do ar que entra e sai das narinas. Este é normalmente apenas na ponta interior do nariz. Mas o ponto exacto varia de pessoa para pessoa, dependendo da forma do nariz. Para encontrar o seu próprio ponto, tome uma respiração profunda e rápida e note o ponto, apenas dentro do nariz ou no lábio superior, onde tem as mais distintas sensações da passagem do ar. Agora expire e perceba a sensação no mesmo ponto. É a partir deste ponto que vai acompanhar toda a passagem de ar.
Uma vez que encontrou o seu próprio ponto de respiração com clareza não se desvie desse local. Como praticante, concentre a sua atenção sobre esse ponto único de sensações dentro do nariz. Desse ponto de vista, vê todo o movimento de ar com atenção clara e concentrada.
Não faça nenhuma tentativa para controlar a respiração. Este não é um exercício de respiração do tipo que se realiza no yoga. Concentre-se na natural e espontânea circulação do ar. Não tente regulá-la ou enfatizá-la de qualquer maneira. A maioria dos iniciantes têm alguns problemas nesta área. Procurando a maior concentração na sensação, eles inconscientemente acentuam a sua respiração. O resultado é um esforço artificial que realmente inibe a concentração em vez de a ajudar. Não aumente a profundidade da sua respiração ou o seu som. Este último ponto é especialmente importante em meditação em grupo. A respiração ruidosa pode ser um verdadeiro incómodo para aqueles que o rodeiam. Apenas deixe o ar mover-se naturalmente, como se estivesse dormindo. Deixe ir e permita que o processo siga no seu próprio ritmo. Isso parece fácil, mas é mais complicado do que pensa. Não desanime se descobrir que a sua própria vontade é um obstáculo no caminho. Basta usar isso como uma oportunidade.
A respiração, parece tão banal e desinteressante à primeira vista, mas na verdade é um procedimento extremamente complexo e fascinante. Ela é cheia de delicadas variações, se prestar atenção. Há a inalação e a exalação, respiração longa e respiração curta, respiração profunda, respiração superficial, a respiração suave e respiração irregular. Essas categorias combinam-se umas com as outras de maneiras subtis e complexas. Observe a respiração de perto. Estude-a verdadeiramente. Encontrará enormes variações e um ciclo constante de padrões repetidos. É como uma sinfonia. Não observamos apenas o contorno nu da respiração. Há mais para ver aqui do que apenas uma inspiração e uma exalação.
Cada respiração tem um começo, meio e fim. Cada inalação passa por um processo de nascimento, crescimento e morte, e cada exalação também. A profundidade e a velocidade das suas mudanças de respiração de acordo com o seu estado emocional, o pensamento que flui através da sua mente, e os sons que ouve. Estude esses fenómenos. Vai perceber que são fascinantes.
Uma vez que encontrou o seu próprio ponto de respiração com clareza não se desvie desse local. Como praticante, concentre a sua atenção sobre esse ponto único de sensações dentro do nariz. Desse ponto de vista, vê todo o movimento de ar com atenção clara e concentrada.
A respiração, parece tão banal e desinteressante à primeira vista, mas na verdade é um procedimento extremamente complexo e fascinante. Ela é cheia de delicadas variações, se prestar atenção. Há a inalação e a exalação, respiração longa e respiração curta, respiração profunda, respiração superficial, a respiração suave e respiração irregular. Essas categorias combinam-se umas com as outras de maneiras subtis e complexas. Observe a respiração de perto. Estude-a verdadeiramente. Encontrará enormes variações e um ciclo constante de padrões repetidos. É como uma sinfonia. Não observamos apenas o contorno nu da respiração. Há mais para ver aqui do que apenas uma inspiração e uma exalação.
Cada respiração tem um começo, meio e fim. Cada inalação passa por um processo de nascimento, crescimento e morte, e cada exalação também. A profundidade e a velocidade das suas mudanças de respiração de acordo com o seu estado emocional, o pensamento que flui através da sua mente, e os sons que ouve. Estude esses fenómenos. Vai perceber que são fascinantes.
A meditação é obscura, confusa e difícil?
Com tantos livros, rituais e eventos sobre a meditação não admira que se possa pensar que ela se destina a apenas algumas pessoas especiais. Mas a realidade é exactamente a oposta, ou seja,
qualquer pessoa pode aprender facilmente a praticar meditação.
qualquer pessoa pode aprender facilmente a praticar meditação.
A meditação demora muito tempo para praticar?
Temos de ser honestos(as) ao responder a esta questão.
A sua vida é assim tão preenchida que não lhe permite obter uns minutos para a prática? Tempo logo a seguir ao acordar ou antes de adormecer, por exemplo. Tempo que pode chamar seu.
Ou será que o valor que atribui à meditação é baixo?
A sua vida é assim tão preenchida que não lhe permite obter uns minutos para a prática? Tempo logo a seguir ao acordar ou antes de adormecer, por exemplo. Tempo que pode chamar seu.
Ou será que o valor que atribui à meditação é baixo?
Será que a meditação é apenas uma forma de me afastar dos problemas da minha vida?
A meditação não é uma forma de se afastar das questões da vida. De facto, o processo é mais uam sintonização nos desafios que estamos a enfrentar e começar a observar e a investigar esse processo.
Nesta viragem para os desafios poderá ser capaz de encontrar novas opções e soluções e ir de encontro a elas com competência, brandura e aceitação sempre que possível.
Nesta viragem para os desafios poderá ser capaz de encontrar novas opções e soluções e ir de encontro a elas com competência, brandura e aceitação sempre que possível.
Será que meditação me irá tornar uma pessoa mais passiva?
A meditação é um processo de perceber como somos, tanto quanto possível, com uma qualidade de investigação. Neste processo de investigação aprendemos a ter mais opções,
somos capazes de uma mais eficiente auto-regulação, a como reagir e a responder ao mundo que nos rodeia. Este processo de investigação é o oposto a ser passivo,
mas ser capaz de ver as coisas como elas realmente são e escolher com intenção e clareza como gostaríamos de interagir com as pessoas e o mundo ao nosso redor.
somos capazes de uma mais eficiente auto-regulação, a como reagir e a responder ao mundo que nos rodeia. Este processo de investigação é o oposto a ser passivo,
mas ser capaz de ver as coisas como elas realmente são e escolher com intenção e clareza como gostaríamos de interagir com as pessoas e o mundo ao nosso redor.
É possível “desligar os pensamentos” ou ter uma” mente em branco” através da meditação?
Talvez ... mas isso não corresponde à nossa experiência e não é ensinado como sendo um objectivo.
Os praticantes são encorajados a observar, ao invés de bloquear ou negar pensamentos, sensações e emoções. É através deste "perceber" que se pode começar a descobrir que a nossa mente se torna mais calma e focada.
Os praticantes são encorajados a observar, ao invés de bloquear ou negar pensamentos, sensações e emoções. É através deste "perceber" que se pode começar a descobrir que a nossa mente se torna mais calma e focada.
A meditação é um conceito budista?
A meditação é um conceito de vida e é encontrado em muitas tradições religiosas/filosóficas e culturas. No entanto, no budismo, a meditação é um dos seus conceitos e práticas centrais. Do ponto de vista “ocidental” é uma prática secular que é acessível a todas as pessoas independentemente da sua religião ou crenças.
Quanta prática de meditação é necessária?
A meditação é uma abordagem à vida, um estilo de vida e os praticantes são encorajados a encontrar a sua própria prática.
Ao fim de algum tempo terá uma melhor compreensão do precisa para a sua prática meditativa.
Ao fim de algum tempo terá uma melhor compreensão do precisa para a sua prática meditativa.
Existem diferentes meditações que podem ser usadas para apoiar a minha prática?
Sim ... Existem diferentes práticas de meditação, desde o body scan deitado até à prática guiada de meditação Mindfulness,
explorando diferentes objectos de foco, a meditação baseada na bondade, na empatia e na compaixão, a meditação em andamento e muitas mais opções para se envolver na prática.
explorando diferentes objectos de foco, a meditação baseada na bondade, na empatia e na compaixão, a meditação em andamento e muitas mais opções para se envolver na prática.